Projeto Arena da Copa será apresentado durante o 4º. Fórum de Direito do Turismo
Na rota dos grandes projetos, como a Copa do Mundo de 2014, o Estado de Pernambuco deve se estruturar para usufruir do legado deixado pelos mega eventos esportivos. Uma das obras de infra-estrutura já prevista é a “Arena Pernambuco”, estádio para o Mundial 2014 que está em obras. O Consórcio Arena Pernambuco Negócios, liderado pela Odebrecht, assinou em 15 de junho passado um contrato para construir até 31 de dezembro de 2012 e operar por 30 anos o estádio da Copa, de 46 mil lugares, em São Lourenço da Mata.
A obra de R$ 532 milhões já começou. Mesmo com financiamento de R$ 280 milhões aprovado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), nada foi liberado para as obras, tocadas até hoje com o caixa do consórcio. Por contrato, o Estado pagará R$ 4 milhões por ano pelo estádio, valor que pode variar de acordo com o faturamento.
O Projeto vem sendo questionado pelos riscos que envolve. Há quem argumente que o estádio pode virar um elefante branco e dar prejuízo no pós-Copa, forçando a revisão do contrato e deixando o rombo para o Estado. O governo discorda. Afirma que a natureza do negócio, uma parceria público-privada (PPP), é de risco meio a meio, situação absolutamente legal. Enquanto o impasse não for resolvido, o financiamento público à arena está suspenso.
O secretário-executivo de Relações Institucionais da SECOPA – Secretaria Especial para a Copa de 2014 do Governo do Estado de PE, Gilberto Pimentel, estará participando do 4º. Fórum de Direito do Turismo, quando apresentará o projeto e responderá a todas as alegações. Será uma oportunidade para se aprender mais sobre o Projeto Pernambuco na Copa e saber como toda a sociedade pernambucana poderá se beneficiar com a realização a Copa de 2014, que tem Pernambuco com um dos Estados sede.
A obra de R$ 532 milhões já começou. Mesmo com financiamento de R$ 280 milhões aprovado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), nada foi liberado para as obras, tocadas até hoje com o caixa do consórcio. Por contrato, o Estado pagará R$ 4 milhões por ano pelo estádio, valor que pode variar de acordo com o faturamento.
O Projeto vem sendo questionado pelos riscos que envolve. Há quem argumente que o estádio pode virar um elefante branco e dar prejuízo no pós-Copa, forçando a revisão do contrato e deixando o rombo para o Estado. O governo discorda. Afirma que a natureza do negócio, uma parceria público-privada (PPP), é de risco meio a meio, situação absolutamente legal. Enquanto o impasse não for resolvido, o financiamento público à arena está suspenso.
O secretário-executivo de Relações Institucionais da SECOPA – Secretaria Especial para a Copa de 2014 do Governo do Estado de PE, Gilberto Pimentel, estará participando do 4º. Fórum de Direito do Turismo, quando apresentará o projeto e responderá a todas as alegações. Será uma oportunidade para se aprender mais sobre o Projeto Pernambuco na Copa e saber como toda a sociedade pernambucana poderá se beneficiar com a realização a Copa de 2014, que tem Pernambuco com um dos Estados sede.
Todos nossos grandes clubes tem bons estadios, apos a copa pode ate haver eventos nesse estadios mais futebol eu duvido, não seria viavel pra nenhum dos clubes levar seus jogos pra longe de suas torcidas...
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