Malala Yousafzai uma linda menina mulher lutando pela vida

Malala Yousafzai And Heroes of Swat
 por Syed Irfan Ashraf
O escritor leciona na Universidade de Peshawar.

 Traduzido do Pukhtoonistan Gazette

 The Pulse Of Asia

Malala Yousafzai não venceu o Internacional Infantil Prémio da Paz, a iniciativa de um grupo holandês, no Dia Universal da Criança, mas ela estava entre as cinco principais favoritos selecionados a partir de quase 100 crianças vindas de 42 países.

Um par de anos atrás, em 2009, ela me disse: "Eu amaldiçôo o meu nome Malala - triste -. Que mantém a felicidade longe de mim"

Ela havia dito isso quando ela se sentou ao lado de seu pai, que dirigia uma escola. Ela chorou enquanto falava sobre sua vida miserável durante o governo do Talibã Swat.

Um dia antes do prazo final do Taleban para encerrar as escolas para meninas, cheguei ao vale em 14 de fevereiro de 2009, um pouco antes do amanhecer.

Muezins vários foram chamando os fiéis para a oração, suas vozes ressoando quase em uníssono. Mas, apesar da paz que o viajante envolvido, as sombras ameaçadoras sobre as montanhas da cidade Mingora realizada no encalço.

Quase tudo no vale escuro pertencia ao Talibã, que havia reduzido Swat com um fantasma do seu passado glorioso. Agarrando aqueles que se opuseram a eles ou não estar de acordo com o seu diktat à noite, iria arrastar seus cativos para o 'Khooni Chowk "para realizar seu ritual macabro de manhã cedo abate.

Não muito longe de casa Malala, ele havia se tornado rotina para os transeuntes para ver, até o meio-dia, os corpos mutilados deitado em uma poça de sangue no meio da praça.

A batida na porta na hora da madrugada, então, era alarmante para Ziauddin Malala do pai. Eu tinha entrevistado Malala anteriormente sobre o tema da educação, mas hoje eu o lembrei de um compromisso anterior para um documentário, que um meio de comunicação estrangeiro havia concordado em financiar.

As próximas 48 horas foram gastas em documentar os últimos dias da educação das raparigas em regra Talibã em Swat. Classe demitido em vale de Swat foi lançado algum tempo depois, eo Malala talentoso, um personagem principal, tornou-se um sucesso instantâneo com o público estrangeiro.

Foi difícil para celebrar este sucesso, o medo de ter exposto os pensamentos do jovem me perseguiu por muito tempo.

Enquanto isso, Adam Ellick, co-produtor do documentário, manteve encaminhando-me e-mails de ONGs estrangeiras que agora apareceram interessados ​​na educação de meninas.

Isso pode ter tido muito a ver com a própria confiança Malala e desejo de se tornar um médico. Ellick narrado um incidente em que os filhos relutantes de um médico EUA foram persuadidos a ir para a escola depois de seu pai mostrou-lhes o documentário filmando a situação da educação das raparigas em Swat.

Nos últimos três anos, a exposição na mídia projetou Malala jovem e seu pai Ziauddin, cuja escola foi a principal característica do documentário, como a face liberal do Swat. Eles têm lutado - juntamente com muitos outros - para parar a maré de obscurantismo no vale atormentado.

"Como eu posso deixar o vale em tempos ruins, quando o vale tem me dado tanto em tempos bons?" Ziauddin respondia aos pedidos de seus amigos para ele e sua família a deixar Swat após o Talibã incluiu seu nome em sua lista de morte . Naquela época, o Malala de 11 anos de idade tinha outra coisa em sua mente. "Tenho um armário onde eu posso esconder meu pai, se o Taliban vir depois dele", ela me disse, apontando uma figura no sentido de uma enorme caixa de madeira no quarto dela.

A trágica história de Swat, que viu a matança de tantos inocentes eo sofrimento de dezenas de famílias, terminou em uma nota mais feliz depois que os militantes foram expulsos do vale, em meados de 2009. Os sacrifícios prestados pelas pessoas Swati tinha pago.

Malala, entretanto, surgiu como um símbolo da resistência contra o Taleban, que se deveu, em grande parte, ao seu diário "anti-talibã", que ela escreveu para a BBC. Desde então, ela tem sido celebrada no país por muitos, o primeiro-ministro entre eles, e já recebeu o dinheiro e outros prêmios.

Recentemente, liguei Malala de Peshawar para perguntar se ela ainda não gostava de seu nome. Ela riu em resposta. Sua situação me lembrou de sua homônima Malalai de Maiwand, que reuniu as forças afegãs contra as tropas britânicas na batalha de Maiwand em 27 de julho de 1880. Quando o lashkar tribal estava no retiro, a bravura extraordinária de Malalai - a filha de um chefe tribal Pakhtun - levou à derrota das tropas britânicas na guerra anglo segunda afegão.

Quando perguntado se Malala de Swat seguiria a Malalai afegão a jovem inflexivelmente disse "sim", mas acrescentou que, "a minha força não está no fio da espada. Encontra-se na caneta ". Felizmente, esta é uma descoberta que os estudantes outra menina vindos de áreas onde as escolas foram bombardeadas também irá fazer.

Escrevendo sobre a sua própria vida, Nietzsche observou certa vez que seus momentos de fraqueza eram seus melhores momentos porque fez mais forte. O povo de Swat enfrentaram seus momentos mais difíceis em uma guerra que continua no país e em que o inimigo, quando ocupava sua terra, foi considerado forte demais para ser derrubado facilmente.

Felizmente, há muitas histórias sobre força de vontade indivíduos em Swat que sobreviveu estes tempos difíceis. Eles se levantaram contra um inimigo poderoso. Muitos morreram morte de um herói, muitos ainda esperam para ser homenageado. Sua coragem e esforço individual e coletiva contra as forças das trevas deve ser reconhecido e homenageado por governo e sociedade como um passo essencial para transformar a onda de violência no país.

Malala recebeu dois tiros na cabeça , esta ato covarde e cruel  foi assumido pelos talibãs.